MARLEY & EU
O livro “Marley e eu” conta uma historia verdadeira e comovente, faz com que a pessoa que esteja lendo de risadas, mas ao mesmo tempo chore. John Grogan e sua mulher é um recém casal de jornalista, que adoram cães. Pelo aúncio de um jornal eles descobriram uma criadora de labradores, tinha varios cães, mas apenas um se sobresaiu pelo seu jeitinho valente e tambem estava em liquidação por ser o mais "arteiro" !
Apos a chegada do cão, John Grogan e sua mulher, resolveram chama-lo de "Marley" em homenagem ao cantor "bob marley". Marley aos poucos foi se tornando cada vez mais importante na vida da familia, ele presenciou a primeira gravidez do casal e as varias vezes em que john mudou de emprego ...etc...Marley foi crescendo e envelhecendo como um membro da família, desde o começo o casal sabia que ele não era um cão normal, ele dificilmente obedecia aos treinamentos, morria de medo de trovoes, e se fosse deixado sozinho em casa distruia tudo, apos varias e varias idas ao veterinario, o cão se mostrava um bicho meio que "problematico" , mais ao mesmo tempo um cão inigualavel e amavel.
Ao correr da historia Marley destruiu muitas e muitas coisas, sem contar que ele comeu a corrente que o john avia dado para sua esposa .. Claro que nossos bichos de estimação morrem muito mais cedo do que nós ! .. Com o marley não foi diferente, após enfrentar problemas causados por sua idade, ele infelizmente morre ! Marley ganhou um tumulo no jardin da casa do casal, todos ficaram muito abalados, como Marley era considerado um membro da familia essa parte do livro foi muito triste.
Durante a história, john diz a seguinte frase "Para um cão, você não precisa de carrões, grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dara o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?" . Recomendo este livro, pois marca bastante o leitor.
-
Alan Junior nº01 2ºC
O livro “Marley e eu” conta uma historia verdadeira e comovente, faz com que a pessoa que esteja lendo de risadas, mas ao mesmo tempo chore. John Grogan e sua mulher é um recém casal de jornalista, que adoram cães. Pelo aúncio de um jornal eles descobriram uma criadora de labradores, tinha varios cães, mas apenas um se sobresaiu pelo seu jeitinho valente e tambem estava em liquidação por ser o mais "arteiro" !
Apos a chegada do cão, John Grogan e sua mulher, resolveram chama-lo de "Marley" em homenagem ao cantor "bob marley". Marley aos poucos foi se tornando cada vez mais importante na vida da familia, ele presenciou a primeira gravidez do casal e as varias vezes em que john mudou de emprego ...etc...Marley foi crescendo e envelhecendo como um membro da família, desde o começo o casal sabia que ele não era um cão normal, ele dificilmente obedecia aos treinamentos, morria de medo de trovoes, e se fosse deixado sozinho em casa distruia tudo, apos varias e varias idas ao veterinario, o cão se mostrava um bicho meio que "problematico" , mais ao mesmo tempo um cão inigualavel e amavel.
Ao correr da historia Marley destruiu muitas e muitas coisas, sem contar que ele comeu a corrente que o john avia dado para sua esposa .. Claro que nossos bichos de estimação morrem muito mais cedo do que nós ! .. Com o marley não foi diferente, após enfrentar problemas causados por sua idade, ele infelizmente morre ! Marley ganhou um tumulo no jardin da casa do casal, todos ficaram muito abalados, como Marley era considerado um membro da familia essa parte do livro foi muito triste.
Durante a história, john diz a seguinte frase "Para um cão, você não precisa de carrões, grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dara o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?" . Recomendo este livro, pois marca bastante o leitor.
-
Alan Junior nº01 2ºC
Nenhum comentário:
Postar um comentário